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E Hora de Sobrenatural!

Hoje em nossa coluna semanal, onde mostramos autores nacionais que escrevem terror, suspense, fantasia e afins, mostrarei um autor chamado Willian Souza dos Santos e usa o pseudônimo de Phillip Black em seus livros.

Um jovem e promissor autor, que escreve terror e terá seu livro: Rosas de Sangue, publicado pela Editora Spartacus, em breve. Convido todos os amantes do Gênero a conhecerem melhor esta obra e o autor que vem ganhando notoriedade no meio sobrenatural!

Conheçam Phillip Black.

Nascido em 27/07/1986. Willian Souza dos Santos, nascido no Rio de Janeiro sempre foi apaixonado pelo mundo místico, onde criaturas sobrenaturais têm vida, segundo a mão de quem as cria, por este motivo, resolveu criar seu próprio universo místico, onde vampiros e lobisomens são os personagens principais.

Livro:

Rosas de Sangue.

Sinopse:

Dividido entre o amor da sua vida, Luna, e a fidelidade ao melhor amigo, Marius, Friederic se vê sem chão após sua melhor amiga, Serafine, ser brutalmente assassinada. Decidido à investigar a morte dela, ele acaba tornando-se alvo de uma guerra ancestral, descobrindo sua real origem, envolvendo-se numa trama de mistérios, mortes e o sobrenatural.

Link:

https://goo.gl/CMfktj

Vamos conhecer um pouco mais do autor, em uma entrevista, onde os leitores fizeram as perguntas.

Luciana Da Silva: Eu não curto muito sobrenatural e Gostaria de saber se você tem uma dica para me dar, que me faça curtir ,nem seja um pouquinho?

William Souza Dos Santos: Fugindo um pouco da pegada sobrenatural, te indicaria algo de mistério e aventura.. Anjos e demônios, de Dan Brown. Te prende do início ao fim.

Jandui Felipe: Como foi construir os personagens de Rosas de Sangue?

William Souza Dos Santos: Uma experiência maravilhosa. Desde os mais simples até os principais, cada um deles foi criado com muito carinho.

Maria Nascimento: Eu gosto muito do sobrenatural...como vc descobriu o don da escrita pelo sobrenatural?

William Souza Dos Santos: Sempre tive uma visa o mais mórbida das coisa, mesmo sem entender muito do que se tratava. A imaginação ja era Boa, então fui apenas moldando meus monstros.

Maria Nascimento: Como vc se sente dando vida aos seus personagens?

William Souza Dos Santos: Feliz! Compartilhar e fazê los parte de vocês me traz muita alegria.

Jandui Felipe: Como começou sua paixão por vampiros e lobisomens?

William Souza Dos Santos: Inicialmente gostava dos lobisomens, mas não dava para ser indiferente aos vampiros. Suas histórias, sua mitologia. A imortalidade e a necessidade de um destruir o outro.

Jandui Felipe: Para você o que é mais fácil, cenas de luta ou cenas românticas?

William Souza Dos Santos: Boa pergunta. Acho que são as de romance. É difícil narrar um momento fofo sem imaginar uma explosão ou matar ninguém. Rs

Caroline Palhano: Tem algum autor que tenha lhe inspirado?

William Souza Dos Santos: Não tive la muita inspiração nessa área. Meu autor favorito, Paulo Coelho, é de outro gênero ,

Caroline Palhano: Como se sente ao escrever?

William Souza Dos Santos : É terapêutico. É como se pudesse fazer qualquer coisa.

Rosy Lira: O que podemos esperar do seu livro ?

William Souza Dos Santos: Olá, Rosy. Creio que podem aguardar uma mitologia diferente na criação das duas raças. Venho trazer um conceito novo, tanto nas origens tanto na eterna rivalidade.

Rosy Lira: Eu amo sobrenatural. Qual o diferencial do seu livro?

William Souza Dos Santos: Creio que trago algo mais empírico na mitologia dos monstros. Não abordo magia ou maldições. O mocinho e o vilão não brigam pelo amor da mocinha, o enredo é totalmente diferente.

Mirtes Morais: Desde quando quis ser escritor?

William Souza Dos Santos: Geralmente em momentos aleatórios minhas ideias surgiam. Isso desde muito jovem. Então comecei a filtrar as ideias e passar para o papel.

Mirtes Morais: Curto muito sobrenatural!!! Algum autor ou ator que te inspire?

William Souza Dos Santos: Não necessariamente. Paulo Coelho é o cara, mesmo que seja de outro gênero .

Mirtes Morais: Algum outro gênero que vc goste ou que tenha vontade de escrever?

William Souza Dos Santos: Tenho escrever romance, juro que tento. Inclusive será um desafio vindouro.

Tatiana Domingues: Tem alguma mania ou ritual para começar a escrever?

William Souza Dos Santos: É só ter uma filha de papel e uma caneta que vem a necessidade de rabiscar. Nada específico.

Tatiana Domingues: Já passou por algum momento em sua carreira que tenha te desanimado e tenha pensado em desistir?

William Souza Dos Santos: Ainda não. Sei que não sou o único leitor que não fica longe dos livros. Sei que tem vocês ai que me dão força para continuar.

Tatiana Domingues: Que conselhos você daria pra quem está começando neste mundo literário?

William Souza Dos Santos: De certa forma eu também ainda estou no comecinho. Mas a ideia é persistir. A caminhada começa com o primeiro passo, no nosso caso, com a primeira linha.

Deane Ramos Autora: Phillip, quando descobriu o amor pela escrita?

William Souza Dos Santos: Na época do Colégio. Gostava muito de redações, é as vezes me empolgava, ainda mais quando gostava da ideia.

Raquel Silva: Você teve alguma dificuldade para terminar algum livro seu ?

William Souza Dos Santos Sempre tem: Finais são mais difíceis que os começos.

Wellington Luiz da Silva: William qual foi a sua inspiração pra escrever a historia de rosas de sangue , e qual e o seu personagem preferido .

William Souza Dos Santos: Olá, Wellington. Tive alguma inspiração de um filme bem antigo que assisti: um lobisomem americano em Paris. O nome Serafine eu tirei de uma personagem era a filme. Meu personagem favorito é o vampiro Norman. É um mercenário sádico sem respeito pela vida dos outros, mas em alguns momentos demonstra que não é totalmente um monstro.

Adiany Junior: Além do sobrenatural, já se aventurou por outros gêneros?

William Souza Dos Santos: Saudações, Adiany. Estou tentando criar um romance, além de uma história policial, com elementos religiosos.

Adiany Junior: Quantos livros você já escreveu?

William Souza Dos Santos: Finalizado apenas Rosas de Sangue. Helena, estou no último capítulo e Rosas de Sangue- Origem, estou na conclusão.

Adiany Junior: Quem te motiva a escrever?

William Souza Dos Santos: Não sei dizer ao certo. Provavelmente gosto de contar as coisas do meu jeito.

Adiany Junior: Como você ver o mercado literário atual?

William Souza Dos Santos: Eita. Tá difícil hein. Nós, os leitores, estamos quase uma ração em extinção. Mas ainda acredito em um futuro literario melhor .

Adiany Junior: Tem algo no mundo literário que te desanima?

William Souza Dos Santos: Acho que mais a escassez dos leitores mesmo. Atualmente temos a facilidade de poder simplesmente baixar um livro e ler onde é como quiser, mas o desiteresse do leitor ainda é um fator preocupante.

Adiany Junior: O que você achou mais difícil na hora de escrever seu primeiro livro?

William Souza Dos Santos: Confesso que a forma de abordagem da escrita. Como ser simples sem perder a essência? Essa foi minha questão.

Lanna Adlen: Teria algum gênero que você não escreveria?

William Souza Dos Santos: Lana. Acho que não me adaptativa com Drama.

William Souza Dos Santos: Acho que não me adaptaria com Drama.

Lanna Adlen : Como você planeja um livro antes de escreve-lo, você organiza ele em sua mente com antecedência ou deixa ser surpreendido a medida que suas ideias vai se desenvolvendo?

William Souza Dos Santos: Primeiro vem a trama e os personagens. Em seguida vou montando a história. Mas não consigo ignorar uma boa ideia. Dificilmente minhas ideias vão do início ao fim da mesma forma.

Lanna Adlen: De onde vem suas ideias? Há um conjunto da há um conjunto de hábitos que você cultiva para se manter mais criativo?

William Souza Dos Santos: Costumo ler muito, embora esteja um pouco relapso atualmente. Algumas ideias vem de sonhos.

Adiany Junior: Em qual momento da vida você se identificou com o suspense, sobrenatural e terror?

William Souza Dos Santos: Acho que desde novo. Discretamente torcia pelos vilões e monstros das histórias. Minha visão sombria das coisas também contribui para isso.

Lanna Adlen: O que te motiva como escritor?

William Souza Dos Santos: A própria leitura e o gênero em si. Escrever é uma forma de colaborar com a literatura nossa de cada dia.

Adiany Junior: Sua família sabe que escreve? Te apoiam?

William Souza Dos Santos: Sabem sim. Não simpatizam muito com minha versão mórbida de tudo, mas curtem o que eu faço.

Lanna Adlen: Teria algum projeto que gostaria de começar do que ainda não começou?

William Souza Dos Santos: Gostaria de aprender tocar bateria e formar uma banda. É meio sonho de adolescente,;mas vai que...

Lanna Adlen: Você poderia recomendar 1 livro aos seus leitores, destacando o que mais gosta em cada um deles?

William Souza Dos Santos: Millenuim- os homens que não amavam as mulheres, de Stieg Larson. Já começa com um mistério de décadas, que aos poucos vai aproximando os personagens. Uma história em si tensa e verdadeira. M Madahelena Oliveria: Qual a sua inspiração na hora de escrever os seus livros, e porque terror?

William Souza Dos Santos: Acho que a necessidade de criar minhas próprias histórias são um ponto inicial. Agora o terror e suspense em ai, é uma forma obscura de contar as histórias mais simples.

Keline Almeida: Qual a maior dificuldade que encontrou nesse mundo literário?

William Souza Dos Santos: Acho que a falta de interesse do público em geral.

Keline Almeida: Qual gênero vc tem vontade de escrever q ainda não escreveu?

William Souza Dos Santos História policial, na estou criando uma. Ainda sem nome, mas é nacional.

Agora, curtam alguns trechinhos de seu livro: Rosas de Sangue.

"Quanto tempo havia passado? Dez, vinte minutos? Que diferença faz? Era como se o tempo tivesse parado naquele momento. Nada mais importava a não ser os dois. Foi um beijo de amor, paixão, desespero, com a urgência de uma vida inteira que se resumia apenas àquele momento."

"Um beijo, eis tudo Aquilo foi o bastante, fazendo com que palavras não fossem mais necessárias. Friederic esperou por anos até aquele momento. Não daria nem oportunidade para ela pensar. Se a resposta fosse não, um beijo o faria lembrar com carinho do tapa que provavelmente levaria dela. Mas ela correspondeu. Puxou-lhe mais para perto, os lábios tornaram-se apenas um."

Ficamos por aqui, com o desejo de que curtam muito a matéria e prestigiem o trabalho incrível de Phillip Black!

Beijos, caminhantes. Até semana que vem, com mais mistérios, terror e suspense para todos os amantes do gênero!


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